Hoje é o aniversário de uma pessoa com a qual eu já tive desejo de me relacionar amorosamente. Como eu cortei totalmente minhas relações com ela e ela comigo, seria extremamente insensato eu chegar no Orkut dela por exemplo (nem sei mais o Orkut dela \o/) e desejar "feliz aniversário, Jesus te ama e eu tbm te amo muito", iria soar tão estranho isso, então prefiro orar pra q Deus abençoe a vida dela não só hj, mas o resto de sua vida.
História nada a ver numa devocional? Não! Tem muito a ver com a devocional. O que estamos comemorando com mais vigor? Quem estamos dando mais importância? Comemorar o aniversário ou festejar com quem nós amamos é muito importante, mas nós costumamos comemorar nossa vida com Deus? As vezes tratamos a Deus todos os dias como se Ele fosse alguém que cortamos nossas relações. Não agradecemos a Ele pelo dia que estamos de pé, pela noite abençoada que passamos, não agradecemos pelas tribulações que nos fazem mais fortes, não agradecemos pela alimentação. Ou seja: não COMEMORAMOS o simples e PODEROSO fato de Deus estar do nosso lado a todo instante e cuidando de nós.
Pior: muitas vezes nós não só não festejamos todos os dias nosso Deus estar conosco como simplesmente muitas vezes nós corremos é pra outras festas (pecado, em outras palavras). É como se nosso pai fizesse aniversário hoje e nós ao invés de irmos pra sua festa, fossemos brincar carnaval e deixássemos o velho em casa, sem nos ver nem receber de nós um "parabéns, papai!".
Que aprendamos a todos os dias comemorar por Aquele e com Aquele que realmente é digno de toda glória e honra todos os dias de nossas vidas, e não o tratemos como se Ele fosse alguém que UM DIA tivemos algo com Ele, mas agora é só "um estranho".
OBS: Se o "alguém" do início do post ler isso, que ela saiba q eu desejo o melhor de Deus na vida dela.
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domingo, 22 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Últimas palavras sobre o PLC 122
DeNorma Braga
Vivemos em um país democrático. Apesar dos mandos e desmandos do partido trabalhista no poder, não podemos sequer por um segundo comparar o Brasil com a China comunista (onde ainda hoje o acesso à internet é controlado), com a Cuba socialista (onde se prendem e matam dissidentes políticos), com países em que o islamismo é a religião dominante (onde gays e cristãos são assassinados com a conivência do governo e do povo). De modo geral, os brasileiros têm asseguradas suas liberdades fundamentais.
No entanto, há aqui uma perseguição não-violenta, que com raras exceções é informal, subjetiva e dispersa — uma perseguição que não vem com força de lei, mas é exercida de acordo com preferências pessoais, acentuadas segundo as circunstâncias. Não juntei à toa “gays e cristãos” no parágrafo acima: assim como são igualmente visados nos países muçulmanos, acredito que, no Brasil, ambos os grupos se assemelham no modo de perseguição sofrida. Chocante a ideia? Explico.
Nas universidades públicas, onde caminhões de literatura “libertária” anticristã são despejados há décadas, os perseguidos da vez são os cristãos, associados a um conservadorismo rançoso e a estreiteza mental. O estudante cristão precisa aguentar calado em sala de aula uma quantidade impressionante de bobagens sobre o cristianismo, quando não se depara com insultos diretos, tanto do professor quanto das obras que precisa ler. Deve cuidar para não sentir-se desmotivado ao ouvir, vezes sem conta, que o conteúdo das matérias que estuda “é incompatível com a fé cristã” ou que a abertura de espírito necessária à investigação científica é inversamente proporcional a sua lealdade religiosa. Se teima em proclamar o que crê em alto e bom som no ambiente universitário, ou se apenas decide integrar o cristianismo a seus horizontes como um dado a mais, o aluno é tolhido em seus trabalhos e vigiado em sua trajetória. Caso escolha a carreira acadêmica, se não for barrado pelos professores da bancas, será considerado pela maioria um outsider, indigno de apreciação intelectual verdadeira. E o mesmo banimento dos cristãos pode ser verificado na quase totalidade dos veículos de produção cultural do país.
E onde os gays são mais perseguidos? Não é na família em primeiro lugar: hoje, pai e mãe aceitam com cada vez mais naturalidade a “opção” dos filhos. Não é no ambiente escolar e acadêmico: professores gays que se assumem são até considerados mais divertidos. Em funções associadas a moda, beleza e artes em geral, o gay que sai do armário é recebido com palmas. Talvez o profissional encontre alguma dificuldade em meios que exigem maior sisudez, como o do direito. Mas creio que a discriminação mais pesada se dá nas vias públicas, nos ajuntamentos, onde se suscita muitas ocasiões para a perda das boas maneiras. Já presenciei uma espécie de bullying insistente sofrido por um homossexual bem feminino que caminhava pelas calçadas do centro de Niterói. As provocações duraram o trajeto de uma rua inteira e os machões que as proferiam se sentiam totalmente à vontade. Abomino esse tipo de coisa e não queria estar na pele dele/dela naquele momento. Quanto à violência, a história é outra: quem surra e mata homossexuais também surra e mata índios, mendigos, mulheres, estrangeiros ou qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade. Estou falando de perseguidores, gente que até pode ser imbecil, mas que é normal; não de psicopatas.
Como na universidade tanto alunos como professores gostam de mostrar-se liberais (dá status), não há muita ocasião para manifestações contra gays. Pelo contrário: na Letras, por exemplo, há uma linha de estudos todinha dedicada a eles. (Não há, que eu conheça, uma linha de estudos que seja cristã.) Por outro lado, os cristãos não estão livres do bullying, nem em suas próprias famílias, nem entre amigos. Quando me converti, aguentei inúmeras piadas e expressões de desagrado. E também perdi amigos. Há quem tenha perdido o afeto de toda a família, sobretudo quando seus membros eram muito apegados a outras religiões. Sei que gays passam pelas mesmas tristezas. Nem sempre essa faceta difícil é revelada em público pelos crentes, pois preferimos falar de Jesus (o objeto de nossa fé) em vez de insistir em nossas desventuras (que são ínfimas se comparadas à alegria da salvação).
E aqui chego a meu ponto. Sim, somos perseguidos de modo semelhante. Mas há uma diferença, ou melhor, duas. A primeira é política: no Brasil de hoje, a simpatia generalizada pelo homossexualismo se tornou uma conquista prioritária para o governo. A midia e instituições de ensino (debaixo de um controle estatal grande demais para nossa condição de país democrático) têm refletido várias estratégias massivas para ganhar essa simpatia (a última delas foi o tal “kit gay”). Quanto aos cristãos, o normal e aceitável há muito tempo é a antipatia generalizada: falar mal de padres e pastores, inventar personagens “evangélicos” caricatos e histriônicos para as novelas, fazer piadas sobre o Deus da Bíblia, ridicularizar a fé, tudo isso é até “bonito” aos olhos dos formadores de opinião. Assim, podemos afirmar que os dois grupos estão em condições bastante desiguais: as consequências da perseguição anticristã são mais graves, pois não temos o governo como parceiros no fomento de uma imagem mais aceitável — e nem queremos: do governo, só esperamos que trate a todos com verdadeira igualdade, sem favorecimentos injustos (nem “kit gay”, nem “kit crente”: ao governo não cabe doutrinar nossas crianças, e um governo laico não deve impor uma religião disfarçada, como nos tempos do paganismo).
A segunda diferença é mais profunda, psicológica e espiritual: como se reage à perseguição? Se são fiéis às orientações de Jesus, os cristãos oram por seus perseguidores e os tratam com bondade, de acordo com Mateus 5.24. Já os gays se juntam em lobby para instaurar leis opressivas contra quem os persegue. Sei que pareço cometer uma injustiça quando generalizo, usando o termo “os gays”. Mas me pergunto: onde estão os homossexuais que não querem seus nomes associados a coações jurídicas? Onde estão seus blogs, suas petições, suas passeatas? Peço a vocês, homossexuais que não concordam com nada disso: levantem-se e clamem, por favor, antes que, caso aprovem o PLC 122, seja fomentada no país uma verdadeira cultura da imposição gay. A pecha de “autoritário”, em nossos dias, não é nada agradável. Vocês realmente acham que a opinião pública ficará a seu favor quando começarem a punir indiscriminadamente, subjetivamente, os ofensores “homofóbicos”? (E se puníssemos os “cristofóbicos” da universidade, como seria?) Por que não estimulam que se reaja com mais nobreza aos ataques não-violentos? (Contra os ataques violentos já existe lei.) Se vocês não são religiosos, precisam concordar, pelo menos, que o exemplo de Jesus é inspirador.
Quanto aos cristãos, há décadas ninguém dá a mínima por eles. Continuaremos sofrendo zombarias, desprezo, ameaças. O que faremos? Elaboraremos leis para calar à força e mandar para a prisão quem nos persegue? Não, de modo algum. Que Jesus nos ajude a cumprir a vontade do Senhor: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.”
Nota: As palavras neste post demonstram e muito o que eu penso em relação a isso, que a meu ver muitas dessas leis na verdade tem caráter eleitoreiro, por que se a constituição, fosse aplicada a risca, leis do tipo seriam desnecessárias.
E concordo com número, gênero e grau a "perseguição" a cristãos em universidades públicas, fato que muita das vezes temos que aguentar calado, e ser tratados como "irracionais" talvez até por não termos a coragem e o conhecimento para um debate.
Enfim, tentei me expressar da melhr maneira possível mas o sono tá batendo.
Vivemos em um país democrático. Apesar dos mandos e desmandos do partido trabalhista no poder, não podemos sequer por um segundo comparar o Brasil com a China comunista (onde ainda hoje o acesso à internet é controlado), com a Cuba socialista (onde se prendem e matam dissidentes políticos), com países em que o islamismo é a religião dominante (onde gays e cristãos são assassinados com a conivência do governo e do povo). De modo geral, os brasileiros têm asseguradas suas liberdades fundamentais.
No entanto, há aqui uma perseguição não-violenta, que com raras exceções é informal, subjetiva e dispersa — uma perseguição que não vem com força de lei, mas é exercida de acordo com preferências pessoais, acentuadas segundo as circunstâncias. Não juntei à toa “gays e cristãos” no parágrafo acima: assim como são igualmente visados nos países muçulmanos, acredito que, no Brasil, ambos os grupos se assemelham no modo de perseguição sofrida. Chocante a ideia? Explico.
Nas universidades públicas, onde caminhões de literatura “libertária” anticristã são despejados há décadas, os perseguidos da vez são os cristãos, associados a um conservadorismo rançoso e a estreiteza mental. O estudante cristão precisa aguentar calado em sala de aula uma quantidade impressionante de bobagens sobre o cristianismo, quando não se depara com insultos diretos, tanto do professor quanto das obras que precisa ler. Deve cuidar para não sentir-se desmotivado ao ouvir, vezes sem conta, que o conteúdo das matérias que estuda “é incompatível com a fé cristã” ou que a abertura de espírito necessária à investigação científica é inversamente proporcional a sua lealdade religiosa. Se teima em proclamar o que crê em alto e bom som no ambiente universitário, ou se apenas decide integrar o cristianismo a seus horizontes como um dado a mais, o aluno é tolhido em seus trabalhos e vigiado em sua trajetória. Caso escolha a carreira acadêmica, se não for barrado pelos professores da bancas, será considerado pela maioria um outsider, indigno de apreciação intelectual verdadeira. E o mesmo banimento dos cristãos pode ser verificado na quase totalidade dos veículos de produção cultural do país.
E onde os gays são mais perseguidos? Não é na família em primeiro lugar: hoje, pai e mãe aceitam com cada vez mais naturalidade a “opção” dos filhos. Não é no ambiente escolar e acadêmico: professores gays que se assumem são até considerados mais divertidos. Em funções associadas a moda, beleza e artes em geral, o gay que sai do armário é recebido com palmas. Talvez o profissional encontre alguma dificuldade em meios que exigem maior sisudez, como o do direito. Mas creio que a discriminação mais pesada se dá nas vias públicas, nos ajuntamentos, onde se suscita muitas ocasiões para a perda das boas maneiras. Já presenciei uma espécie de bullying insistente sofrido por um homossexual bem feminino que caminhava pelas calçadas do centro de Niterói. As provocações duraram o trajeto de uma rua inteira e os machões que as proferiam se sentiam totalmente à vontade. Abomino esse tipo de coisa e não queria estar na pele dele/dela naquele momento. Quanto à violência, a história é outra: quem surra e mata homossexuais também surra e mata índios, mendigos, mulheres, estrangeiros ou qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade. Estou falando de perseguidores, gente que até pode ser imbecil, mas que é normal; não de psicopatas.
Como na universidade tanto alunos como professores gostam de mostrar-se liberais (dá status), não há muita ocasião para manifestações contra gays. Pelo contrário: na Letras, por exemplo, há uma linha de estudos todinha dedicada a eles. (Não há, que eu conheça, uma linha de estudos que seja cristã.) Por outro lado, os cristãos não estão livres do bullying, nem em suas próprias famílias, nem entre amigos. Quando me converti, aguentei inúmeras piadas e expressões de desagrado. E também perdi amigos. Há quem tenha perdido o afeto de toda a família, sobretudo quando seus membros eram muito apegados a outras religiões. Sei que gays passam pelas mesmas tristezas. Nem sempre essa faceta difícil é revelada em público pelos crentes, pois preferimos falar de Jesus (o objeto de nossa fé) em vez de insistir em nossas desventuras (que são ínfimas se comparadas à alegria da salvação).
E aqui chego a meu ponto. Sim, somos perseguidos de modo semelhante. Mas há uma diferença, ou melhor, duas. A primeira é política: no Brasil de hoje, a simpatia generalizada pelo homossexualismo se tornou uma conquista prioritária para o governo. A midia e instituições de ensino (debaixo de um controle estatal grande demais para nossa condição de país democrático) têm refletido várias estratégias massivas para ganhar essa simpatia (a última delas foi o tal “kit gay”). Quanto aos cristãos, o normal e aceitável há muito tempo é a antipatia generalizada: falar mal de padres e pastores, inventar personagens “evangélicos” caricatos e histriônicos para as novelas, fazer piadas sobre o Deus da Bíblia, ridicularizar a fé, tudo isso é até “bonito” aos olhos dos formadores de opinião. Assim, podemos afirmar que os dois grupos estão em condições bastante desiguais: as consequências da perseguição anticristã são mais graves, pois não temos o governo como parceiros no fomento de uma imagem mais aceitável — e nem queremos: do governo, só esperamos que trate a todos com verdadeira igualdade, sem favorecimentos injustos (nem “kit gay”, nem “kit crente”: ao governo não cabe doutrinar nossas crianças, e um governo laico não deve impor uma religião disfarçada, como nos tempos do paganismo).
A segunda diferença é mais profunda, psicológica e espiritual: como se reage à perseguição? Se são fiéis às orientações de Jesus, os cristãos oram por seus perseguidores e os tratam com bondade, de acordo com Mateus 5.24. Já os gays se juntam em lobby para instaurar leis opressivas contra quem os persegue. Sei que pareço cometer uma injustiça quando generalizo, usando o termo “os gays”. Mas me pergunto: onde estão os homossexuais que não querem seus nomes associados a coações jurídicas? Onde estão seus blogs, suas petições, suas passeatas? Peço a vocês, homossexuais que não concordam com nada disso: levantem-se e clamem, por favor, antes que, caso aprovem o PLC 122, seja fomentada no país uma verdadeira cultura da imposição gay. A pecha de “autoritário”, em nossos dias, não é nada agradável. Vocês realmente acham que a opinião pública ficará a seu favor quando começarem a punir indiscriminadamente, subjetivamente, os ofensores “homofóbicos”? (E se puníssemos os “cristofóbicos” da universidade, como seria?) Por que não estimulam que se reaja com mais nobreza aos ataques não-violentos? (Contra os ataques violentos já existe lei.) Se vocês não são religiosos, precisam concordar, pelo menos, que o exemplo de Jesus é inspirador.
Quanto aos cristãos, há décadas ninguém dá a mínima por eles. Continuaremos sofrendo zombarias, desprezo, ameaças. O que faremos? Elaboraremos leis para calar à força e mandar para a prisão quem nos persegue? Não, de modo algum. Que Jesus nos ajude a cumprir a vontade do Senhor: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus.”
Nota: As palavras neste post demonstram e muito o que eu penso em relação a isso, que a meu ver muitas dessas leis na verdade tem caráter eleitoreiro, por que se a constituição, fosse aplicada a risca, leis do tipo seriam desnecessárias.
E concordo com número, gênero e grau a "perseguição" a cristãos em universidades públicas, fato que muita das vezes temos que aguentar calado, e ser tratados como "irracionais" talvez até por não termos a coragem e o conhecimento para um debate.
Enfim, tentei me expressar da melhr maneira possível mas o sono tá batendo.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Dossiê do Astro Gospel
Por Antognoni Misael
Ser um astro gospel não é fácil. Administrar fama e grana não é pra qualquer um. Nessa mistura maluca de mercado e “adoração”, muita “unção” tem surgido como novidade fazendo com que os empresários da fé mexam mais e mais nesse caldeirão de investimento.
As performances impressionantes e melodias super emotivas não conseguem me comover quando parto para investigar o que pensam e fazem as estrelas da música gospel. Como ex-frequentador de shows, e testemunha de fatos pitorescos, escrevi um breve dossiê sobre o “astro gospel” cujas aparências, com certeza, não enganam:
O “astro gospel” se posta como uma celebridade cheia de exigências: toalhas caríssimas, bons camarins, transportes sofisticados, hospedagens em hotéis de luxo, entrevista com hora pré-marcada e muita privacidade.
O “astro gospel” para justificar sua fama, exige uma forte equipe de seguranças que o protege de frenéticos fãs que se auto declaram adoradores (extravagantes).
O “astro gospel” evita se apresentar em locais pequenos, igrejas, praças, escolas – quanto menor for o público, menor a notoriedade, e para se esquivar desse incômodo, cobram um alto cachê pra espantar rapidamente a negociação de pouca expressão.
Para o “astro gospel”, tocar de graça nem pensar! Mas há exceções, uma apresentação no Raul Gil, Faustão, Gugu, dá pra fazer sem cachê ou até pagar, pois cai bem para o marketing.
Contratar o show de um “astro gospel” sempre custa caro pois visa cobrir as cláusulas contratuais e engordar a poupança do “letiva” do Senhor.
O “astro gospel” também costuma se vestir de uma capa de marketagem que vai de tratamentos de pele a novos hábitos no falar e no vestir, e tudo isso porque agora ele não mais se pertence, ele é um produto de investimento.
O “astro gospel” geralmente grava canções compradas, professa testemunhos duvidosos e sem autonomia alguma, por estratégia de mercado, sempre se adapta como camaleão ao modismo do momento.
Se há uma coisa boa para o “astro gospel”, com certeza é viajar pelo país fazendo shows, só assim convertem o trabalho num turismo e suvenir frequente; esses shows estão mais comprometidos com o lucro do investimento do que com as almas alcançadas.
O “astro gospel” é uma figura de difícil acesso. Pra se chegar a ele é preciso fazer sacrifícios tipo: ir à porta do camarim e esperar longas na esperança de que ele(a) tenha um surto de simpatia, apareça e conceda, quem sabe, um autógrafo.
“Astro gospel” olha e vê a massa, não a pessoa. Ele domestica consumidores, desconstrói adoradores.
O “astro gospel” não está comprometido com a saúde espiritual dos seus seguidores. Ele canta o que o povo quer ouvir, não o que precisa ouvir, além disso passa distante de ser um formador de opinião.
“Astro gospel” não tem posicionamento teológico sobre o que crê. Muitas vezes não sabe nem o que canta, e entende mais de jargões do que de Bíblia.
“Astro gospel” se parece mais com “astro global” do que com os “heróis da fé”. Ostentam e almejam as mesmas coisa que as celebridades seculares sob a desculpa de que querem ganhar o Brasil para Cristo.
Pois bem. Quando você se encontrar com um desses “astros” e notar que existe nele boa parte desse dossiê, não duvide, as aparências não enganam! Ele é isso mesmo que você vê!
Chega de tanta mentira no meio dessa música gospel!
***
Antognoni Misael é Graduado em História e Música Popular (UFPB). Liberto do mercantilismo gospel, ataca de colunista no Púlpito Cristão
Antognoni Misael é Graduado em História e Música Popular (UFPB). Liberto do mercantilismo gospel, ataca de colunista no Púlpito Cristão
Namoro Cristão? WTH?
Carnaval acabando, aulas quase voltando e o trabalho prestes a recomeçar. A cara de cansaço das festas, retiro ou [preencha aqui o que você estava fazendo nessas datas] estão evidentes, certo? A não ser que você só tenha dormido, como eu. Mas vamos lá! A semana tá começando agora [em plena quarta-feira]. Hoje (vocês já devem ter percebido) vou falar um pouco sobre o namoro. Vou só esclarecer algumas coisas sobre o namoro, depois voltamos pra falar mais sobre ele e dar conselhos, oki doki?
O namoro é algo interessante a observar. O que vou escrever pode ser polêmico para alguns e verdade para outros. Eu estou usando meu conceito e estudo cristão, nada mais. Não estou me baseando no que aprendemos em templos e igrejas (senão esse post teria outro foco, do qual eu não concordo muito). Caso você tenha outra opinião, dúvida ou crítica, deixe em comentário ou me mande um email. Mas vocês vão me entender ao longo do post. Ah! Por favor, leiam até o fim antes de prepararem suas pedras, certo? ;D
Vamos começar pelo principio do namoro: Quando você namora você é movido ou pelo Amor ou pela Paixão, certo? Nem vou entrar no assunto de namoro movido inteiramente pela paixão, e o quão errado e prejudicial ele é. Mas quando falamos no “namoro movido pelo Amor” podemos ter uma discussão melhor. Mas a maior pergunta é: namoro movido pelo amor a que?
Já vou dizer que se você vai namorar para satisfazer (por amor a) seus desejos, então você está sendo movido pela paixão, mas poucos conseguem enxergar isso. Lendo Romanos 6:12 nós podemos ver que a paixão nos afasta da Graça: “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões.”
Dificilmente nós iremos namorar movidos por amor a Deus. Eu sou a favor do namoro, mas de um namoro praticamente esquecido e que só existiu na vida de poucos cristãos que souberam enxergar a verdade (vou falar dele mais pra frente). Não sou a favor do namoro como ele é nos dias de hoje, ou como quase sempre foi. Não vou dizer que a mídia corrompeu o namoro, mas o próprio homem e sua paixão fizeram isso. O namoro virou uma imitação barata do casamento para o homem satisfazer seus desejos. É um aval da sociedade para experimentar o outro. E isso é uma verdade tão clara que nos deixa cegos. Pergunte para si mesmo: quantas magoas você não teve dentro do seu namoro? Quantas vezes não se sentiu tentado ao ato sexual? Quantas vezes sua mão não “escorregou” para as “áreas da intimidade sexual” (como também são conhecidas: seios, bunda e o pênis). E geralmente tudo começa com um ato muito simples e comum: o beijo (mas vou deixar esse assunto pra depois).
O namoro é gerado por máscaras. As pessoas criam “identidades falsas” para satisfazer o parceiro, para que assim eles permanecem unidos e se satisfazendo. Essa narrativa parece uma outra coisa, não? A prostituição! Não, não estou comparando o namoro com a prostituição, mas eles possuem características muito semelhantes. Mas saiba que o seu corpo é templo do Espírito Santo (I Cor 6:19).
O Namoro pode ser usado por Deus, mas também pode ser usado pelo Diabo, inclusive no meio cristão. A prova disso é que, segunda uma pesquisa, mais de 50% dos jovens cristãos perderam suas virgindade enquanto cristãos. E olha que essa pesquisa foi feita a cerca de 7 anos, agora te pergunto, e como deve estar nos dias de hoje? Onde cada vez mais o namoro vira sinônimo de sexo e prostituição. Onde os adolescentes perdem a virgindade cada vez mais cedo. E digo isso por experiências familiares (não comigo, calma). Então pare e pense! Mais da metade dos jovens cristãos estão caindo em pecado e provavelmente estragando o seu casamento. Isso desestrutura toda uma vida, e leva a maioria das pessoas a perderam sua fé, pois foram frustradas em um relacionamento prazeroso, que não deu mais certo. E o que fica depois? Só as marcas.
Os casamentos não estão mais sendo concretizados por causa disso. E muitas vezes as pessoas não sabem porque o casamento deu errado. Fruto de um namoro ruim. E geralmente está tudo relacionado a falta de confiança que um tem pelo outro (mas geralmente provem de ambos). Se uma pessoa não pôde esperar até o casamento para “se saciar” ou transar, quem então pode garantir que essa pessoa não cometerá outros erros? É assim que as pessoas pensam, e não estou aqui para dizer se é com razão ou não, mas não posso dizer que eu não pensaria o mesmo.
Não estou aqui para dizer que o namoro é pecado, e não acredito que seja. Mas o que acontece dentro dele é. Mas, quero tentar mostrar um outro lado do namoro que por tempos foi esquecido:
.
O NAMORO ‘CRISTÃO’?
Não gosto desse nome, mas não pensei (também, as cinco da madrugada…) em outro para esclarecer o meu ponto de vista cristão sobre o namoro.
O namoro pode ser “santificado” e guiado “inteiramente” por Deus, eu acredito. Mas isso é muito, muito difícil. Pois quando você namora, geralmente, está buscando algo na outra pessoa que te agrada. Mas, se você conseguir ver o namoro como uma pré-aliança nupcial, a coisa fica muito melhor. Para começar, a única relação (no caso) que consta na bíblia que Deus criou foi o casamento. Deus criou o homem e a mulher para que eles se conhecessem para se casar. Quando você namora, deve ter em mente o casamento e a benção do casamento. Se você tiver um pensamento voltado para si, muito provavelmente isso vai dar errado. Eu, por exemplo, tenho uma grande convicção sobre meu casamento: ele vai ser usado para frutificar o meu ministério. Nada disso ainda existe como eu creio que será, mas quero o meu casamento voltado para os serviços de Deus, e depois, claro, também quero aproveitar a liberdade oferecida por Deus dentro do casamento. Quem não quer? :)
O que me leva a outro ponto importante: O seu namoro (ou o casamento) deve existir antes mesmo dele acontecer. Você deve estar sempre se preparando mental e espiritualmente para ele, e esperar em Deus. Esperar em Deus é algo muito importante (embora difícil para muitos). Mas você acredita em Deus? Caso sua resposta seja sim, imagino eu, você deve seguir pelo menos alguns de seus princípios. Aguardar todas as coisas em Deus é um deles. E nós (cristãos) geralmente fazemos isso. Esperamos que Deus nos de um emprego, abra as portas para a faculdade, que realize um milagre. Mas quando falamos de namoro, geralmente queremos ajudar Deus, só pra dar uma “lembrada” nEle, vai que Ele esqueceu, não é? (não). Deus não precisa de sua ajuda pra cumprir os planos dEle, se o Senhor do Universo, criador de todas as coisas, que se sacrificou por nós e nos ama e perdoa a cada dia te prometeu algo, acha que Ele não vai cumprir?
Sempre que você tiver alguma dúvida no seu namoro, pare e pense nos valores cristãos aplicados sobre sua dúvida. Logo você vai obter uma resposta e saberá qual é o caminho correto e qual é o errado. E não é preciso ser cristão para analisa-lo como um cristão.
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Para terminar: eu já disse que não sou contra o namoro (um namoro diferente), mas a Bíblia parece nos alertar sobre ele:
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Qualquer dúvida, deixe um comentário ou envie um email para thecomedian@achandograca.com.br
Desculpe o inconveniente, mas tô nem ai (mentira), beijosfollowme,
The Comedian.
Fonte: Achando Graça
O namoro é algo interessante a observar. O que vou escrever pode ser polêmico para alguns e verdade para outros. Eu estou usando meu conceito e estudo cristão, nada mais. Não estou me baseando no que aprendemos em templos e igrejas (senão esse post teria outro foco, do qual eu não concordo muito). Caso você tenha outra opinião, dúvida ou crítica, deixe em comentário ou me mande um email. Mas vocês vão me entender ao longo do post. Ah! Por favor, leiam até o fim antes de prepararem suas pedras, certo? ;D
Vamos começar pelo principio do namoro: Quando você namora você é movido ou pelo Amor ou pela Paixão, certo? Nem vou entrar no assunto de namoro movido inteiramente pela paixão, e o quão errado e prejudicial ele é. Mas quando falamos no “namoro movido pelo Amor” podemos ter uma discussão melhor. Mas a maior pergunta é: namoro movido pelo amor a que?
Já vou dizer que se você vai namorar para satisfazer (por amor a) seus desejos, então você está sendo movido pela paixão, mas poucos conseguem enxergar isso. Lendo Romanos 6:12 nós podemos ver que a paixão nos afasta da Graça: “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões.”
Dificilmente nós iremos namorar movidos por amor a Deus. Eu sou a favor do namoro, mas de um namoro praticamente esquecido e que só existiu na vida de poucos cristãos que souberam enxergar a verdade (vou falar dele mais pra frente). Não sou a favor do namoro como ele é nos dias de hoje, ou como quase sempre foi. Não vou dizer que a mídia corrompeu o namoro, mas o próprio homem e sua paixão fizeram isso. O namoro virou uma imitação barata do casamento para o homem satisfazer seus desejos. É um aval da sociedade para experimentar o outro. E isso é uma verdade tão clara que nos deixa cegos. Pergunte para si mesmo: quantas magoas você não teve dentro do seu namoro? Quantas vezes não se sentiu tentado ao ato sexual? Quantas vezes sua mão não “escorregou” para as “áreas da intimidade sexual” (como também são conhecidas: seios, bunda e o pênis). E geralmente tudo começa com um ato muito simples e comum: o beijo (mas vou deixar esse assunto pra depois).
O namoro é gerado por máscaras. As pessoas criam “identidades falsas” para satisfazer o parceiro, para que assim eles permanecem unidos e se satisfazendo. Essa narrativa parece uma outra coisa, não? A prostituição! Não, não estou comparando o namoro com a prostituição, mas eles possuem características muito semelhantes. Mas saiba que o seu corpo é templo do Espírito Santo (I Cor 6:19).
O Namoro pode ser usado por Deus, mas também pode ser usado pelo Diabo, inclusive no meio cristão. A prova disso é que, segunda uma pesquisa, mais de 50% dos jovens cristãos perderam suas virgindade enquanto cristãos. E olha que essa pesquisa foi feita a cerca de 7 anos, agora te pergunto, e como deve estar nos dias de hoje? Onde cada vez mais o namoro vira sinônimo de sexo e prostituição. Onde os adolescentes perdem a virgindade cada vez mais cedo. E digo isso por experiências familiares (não comigo, calma). Então pare e pense! Mais da metade dos jovens cristãos estão caindo em pecado e provavelmente estragando o seu casamento. Isso desestrutura toda uma vida, e leva a maioria das pessoas a perderam sua fé, pois foram frustradas em um relacionamento prazeroso, que não deu mais certo. E o que fica depois? Só as marcas.
Os casamentos não estão mais sendo concretizados por causa disso. E muitas vezes as pessoas não sabem porque o casamento deu errado. Fruto de um namoro ruim. E geralmente está tudo relacionado a falta de confiança que um tem pelo outro (mas geralmente provem de ambos). Se uma pessoa não pôde esperar até o casamento para “se saciar” ou transar, quem então pode garantir que essa pessoa não cometerá outros erros? É assim que as pessoas pensam, e não estou aqui para dizer se é com razão ou não, mas não posso dizer que eu não pensaria o mesmo.
Não estou aqui para dizer que o namoro é pecado, e não acredito que seja. Mas o que acontece dentro dele é. Mas, quero tentar mostrar um outro lado do namoro que por tempos foi esquecido:
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O NAMORO ‘CRISTÃO’?
Não gosto desse nome, mas não pensei (também, as cinco da madrugada…) em outro para esclarecer o meu ponto de vista cristão sobre o namoro.
O namoro pode ser “santificado” e guiado “inteiramente” por Deus, eu acredito. Mas isso é muito, muito difícil. Pois quando você namora, geralmente, está buscando algo na outra pessoa que te agrada. Mas, se você conseguir ver o namoro como uma pré-aliança nupcial, a coisa fica muito melhor. Para começar, a única relação (no caso) que consta na bíblia que Deus criou foi o casamento. Deus criou o homem e a mulher para que eles se conhecessem para se casar. Quando você namora, deve ter em mente o casamento e a benção do casamento. Se você tiver um pensamento voltado para si, muito provavelmente isso vai dar errado. Eu, por exemplo, tenho uma grande convicção sobre meu casamento: ele vai ser usado para frutificar o meu ministério. Nada disso ainda existe como eu creio que será, mas quero o meu casamento voltado para os serviços de Deus, e depois, claro, também quero aproveitar a liberdade oferecida por Deus dentro do casamento. Quem não quer? :)
O que me leva a outro ponto importante: O seu namoro (ou o casamento) deve existir antes mesmo dele acontecer. Você deve estar sempre se preparando mental e espiritualmente para ele, e esperar em Deus. Esperar em Deus é algo muito importante (embora difícil para muitos). Mas você acredita em Deus? Caso sua resposta seja sim, imagino eu, você deve seguir pelo menos alguns de seus princípios. Aguardar todas as coisas em Deus é um deles. E nós (cristãos) geralmente fazemos isso. Esperamos que Deus nos de um emprego, abra as portas para a faculdade, que realize um milagre. Mas quando falamos de namoro, geralmente queremos ajudar Deus, só pra dar uma “lembrada” nEle, vai que Ele esqueceu, não é? (não). Deus não precisa de sua ajuda pra cumprir os planos dEle, se o Senhor do Universo, criador de todas as coisas, que se sacrificou por nós e nos ama e perdoa a cada dia te prometeu algo, acha que Ele não vai cumprir?
Já disse que não sou contra o namoro (desde que não seja o namoro como é conhecido atualmente). Mas se você quer namorar, aconselho você a não beijar. Beijar não é pecado, mas acredito que esse ato foi feito para os casados. Por que acha que quando se casam, o pastor/padre diz: “E agora você pode beijar a noiva”? “Agora você pode”, ou seja, antes não podia, ou não deveria, porque o beijo leva a outros sentimentos e vontades (mas vou deixar isso pra depois²). Não digo que é errado e que não se deva fazer, mas tenha cuidado com isso. Muitas outras coisas podem ser perigosas no namoro, pare a analise.“Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no SENHOR, e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.”
Salmos 37:4-7
Sempre que você tiver alguma dúvida no seu namoro, pare e pense nos valores cristãos aplicados sobre sua dúvida. Logo você vai obter uma resposta e saberá qual é o caminho correto e qual é o errado. E não é preciso ser cristão para analisa-lo como um cristão.
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Para terminar: eu já disse que não sou contra o namoro (um namoro diferente), mas a Bíblia parece nos alertar sobre ele:
Pense em seu namoro como uma preservação de conhecer a pessoa e engrandecer o Amor para um casamento. Mas te digo que você só vai conhecer verdadeiramente seu parceiro depois de casados. Você só vai criar um amor verdadeiramente santo depois de casados. Pense no namoro como uma amizade onde se prova o amor um por outro. Onde se prova o sacrifício e como a vontade de Deus pode estar entre vocês.“Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor.”
2 Timóteo 2:22“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões.”
Romanos 6:12“Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.”
1 Coríntios 7:8-9
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Qualquer dúvida, deixe um comentário ou envie um email para thecomedian@achandograca.com.br
Desculpe o inconveniente, mas tô nem ai (mentira), beijosfollowme,
The Comedian.
Fonte: Achando Graça
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Eu Escolhi Esperar: Mobilização nacional visa santidade e pureza em relacionamentos. Confira a entrevista
A Rede de Mobilizações está coordenando uma mobilização voltada para atender a jovens solteiros. As pessoas estão começando suas experiências sexuais cada vez mais precoce e o resultado disso são as crises e tristes histórias na vida de muitos joven, que sofrem muito na vida amorosa.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Eu Escoclhi Esperar é uma mobilização que visa atender uma grande demanda, como ajudar os adolescentes, jovens e até as crianças. Há apenas 40 dias, a campanha já foi abraçada através da internet, por mais de 4.000 seguidores em todo Brasil. Com exclusividade o Pr Nelson Junior, diretor da Rede fala ao Gospel+ sobre o assunto.
O que é Eu Escolhi Esperar?
É uma mobilização que promove a cultura do Reino de Deus para relacionamentos. Visa fortalecer os solteiros que tomaram a decisão de esperar o tempo certo, para viver suas experiências sentimentais e sexuais. Não deixa de ser também um movimento contra-cultura, uma vez que se diz não a banalização para os relacionamentos.
Como surgiu?
Na verdade essa é a minha história também. Hoje estou casado, mas eu esperei pela minha esposa. Eu não fiz “teste drive”. Eu esperei o tempo certo, a pessoa certo e o jeito certo para me relacionar. Isso me poupou de muitos sofrimentos. Numa sociedade que banaliza e perdeu tantos valores, os adolescentes e jovens cristãos também perderam algumas referências.
Quando que começou?
Bem, a mobilização com esse nome especificamente, começou há pouco mais de 40 dias. Temos só nas Redes Sociais, mais de 4.000 seguidores em poucos dias. Tem gente do Brasil inteiro. Já nossa caminhada no assunto, não começou agora. Quando eu tinha 12 anos, fui eleito líder de adolescentes. A partir daí minha vida nunca mais deixou de se envolver. São mais de 20 anos de caminhada. Já perdi as contas de quantos milhares e milhares já ministramos.
Como funciona?
Na verdade “Eu Escolhi Esperar” não é uma igreja, nem uma instituição. É uma campanha. Assim como tem campanha sobre o câncer, drogas, violência e outras de conscientização, nós temos uma campanha para os jovens de pureza, santidade para construção de relacionamentos saudáveis. Já participam aqueles que tomaram a decisão, e isso significa milhares e milhares de jovens. Trabalhos um conceito, uma nova cultura para os relacionamentos.
Então é um movimento de castidade?
Eu não gosto de definir assim. Nós não pregamos virgindade. Nós vamos além disso. Pregamos pureza e santidade para vida e nos relacionamentos entre casais solteiros. Virgindade não é o fim, é a consequência. Imoralidade sexual não é um pecado que começa em cima da cama. Começa na mente e no coração. Então não trabalhos nos sintomas, tratamos onde começa.
E o anel de Pureza?
O Anel de pureza é um movimento de cunho internacional. No Brasil nós temos trabalhado com isso também, que são pessoas que escolheram esperar o casamento para viverem suas experiências sexuais e no período de compromisso (namoro) ou noivado, desenvolvendo um relacionamento puro e santo.
Vocês ministram, atendem convites, oferecem palestras?
Sim. Tenho feito isso nos meus últimos 15 anos. Temos uma agenda em andamento, ministramos em diversas igrejas, acampamentos, cultos jovens, congressos e oferecemos seminários.
Comos são os seminários?
Ocorrem durante um final de semana, e tratamos sobre diversos temas: Santindade, relacionamentos, compromisso, casamento, cura interior, libertação, como ouvir a voz de Deus neste assunto, como começar certo e o recomeço, a segunda chance.
Na internet:
Site: www.euescolhiesperar.com
Twitter: @EscolhiEsperar
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Eu Escoclhi Esperar é uma mobilização que visa atender uma grande demanda, como ajudar os adolescentes, jovens e até as crianças. Há apenas 40 dias, a campanha já foi abraçada através da internet, por mais de 4.000 seguidores em todo Brasil. Com exclusividade o Pr Nelson Junior, diretor da Rede fala ao Gospel+ sobre o assunto.
O que é Eu Escolhi Esperar?
É uma mobilização que promove a cultura do Reino de Deus para relacionamentos. Visa fortalecer os solteiros que tomaram a decisão de esperar o tempo certo, para viver suas experiências sentimentais e sexuais. Não deixa de ser também um movimento contra-cultura, uma vez que se diz não a banalização para os relacionamentos.
Como surgiu?
Na verdade essa é a minha história também. Hoje estou casado, mas eu esperei pela minha esposa. Eu não fiz “teste drive”. Eu esperei o tempo certo, a pessoa certo e o jeito certo para me relacionar. Isso me poupou de muitos sofrimentos. Numa sociedade que banaliza e perdeu tantos valores, os adolescentes e jovens cristãos também perderam algumas referências.
Quando que começou?
Bem, a mobilização com esse nome especificamente, começou há pouco mais de 40 dias. Temos só nas Redes Sociais, mais de 4.000 seguidores em poucos dias. Tem gente do Brasil inteiro. Já nossa caminhada no assunto, não começou agora. Quando eu tinha 12 anos, fui eleito líder de adolescentes. A partir daí minha vida nunca mais deixou de se envolver. São mais de 20 anos de caminhada. Já perdi as contas de quantos milhares e milhares já ministramos.
Como funciona?
Na verdade “Eu Escolhi Esperar” não é uma igreja, nem uma instituição. É uma campanha. Assim como tem campanha sobre o câncer, drogas, violência e outras de conscientização, nós temos uma campanha para os jovens de pureza, santidade para construção de relacionamentos saudáveis. Já participam aqueles que tomaram a decisão, e isso significa milhares e milhares de jovens. Trabalhos um conceito, uma nova cultura para os relacionamentos.
Então é um movimento de castidade?
Eu não gosto de definir assim. Nós não pregamos virgindade. Nós vamos além disso. Pregamos pureza e santidade para vida e nos relacionamentos entre casais solteiros. Virgindade não é o fim, é a consequência. Imoralidade sexual não é um pecado que começa em cima da cama. Começa na mente e no coração. Então não trabalhos nos sintomas, tratamos onde começa.
E o anel de Pureza?
O Anel de pureza é um movimento de cunho internacional. No Brasil nós temos trabalhado com isso também, que são pessoas que escolheram esperar o casamento para viverem suas experiências sexuais e no período de compromisso (namoro) ou noivado, desenvolvendo um relacionamento puro e santo.
Vocês ministram, atendem convites, oferecem palestras?
Sim. Tenho feito isso nos meus últimos 15 anos. Temos uma agenda em andamento, ministramos em diversas igrejas, acampamentos, cultos jovens, congressos e oferecemos seminários.
Comos são os seminários?
Ocorrem durante um final de semana, e tratamos sobre diversos temas: Santindade, relacionamentos, compromisso, casamento, cura interior, libertação, como ouvir a voz de Deus neste assunto, como começar certo e o recomeço, a segunda chance.
Na internet:
Site: www.euescolhiesperar.com
Twitter: @EscolhiEsperar
Fonte: Gospel+
terça-feira, 3 de maio de 2011
10 Depoimentos Reais de quem perdeu tudo para a pornografia.
A droga mais poderosa e devastadora inventada pela humanidade se chama pornografia. Graças à ela, inúmeras pessoas perderam a esperança de ter uma vida digna, devido à força de hábitos compulsivos que as domina e escraviza. Não obstante os graves efeitos originados pela indústria pornográfica, eles foram amplificados depois da popularização da internet. Hoje, qualquer pessoa, no sossego e anonimato proporcionado pelo seu lar, pode ter acesso ilimitado ao longo das 24 horas a material pornográfico, praticamente tornando-o o seu “alimento” de cada dia.
Com o propósito de enfatizar a correlação entre pornografia e droga, câncer, AIDS e morte, selecionei alguns depoimentos anônimos* postados no artigo sobre vício em sexo e os dividi em dez grupos significativos que enfeixam os danos irreparáveis provocados nas pessoas. Em todos eles, há elementos que se repetem indefinidamente, como se fossem os giros de um monótono moinho de oração. Desta forma, para quem acredita que a pornografia é o estado da arte da liberdade de um povo, nada melhor do que parar para escutar os seus escravos.
1- Déficit de Sono:
“É, eu sei que sou viciado em masturbação, tenho 35 anos e não posso ficar sozinho, principalmente só e na frente de um PC, que fico vendo sites XXX e me masturbando por horas, às vezes gozo umas 2 ou 3 vezes em 6 horas ininterruptas de masturbação e no trabalho, pois fico só à noite e deixo até de dormir para me masturbar e no dia seguinte estou um caco. Minha esposa tem uns problemas de ordem ginecológica - miomas e endometriose - o que restringe muito nosso relacionamento sexual a uma relação por mês. Poderemos tratar em breve pelo plano de saúde dela que está acabando a carência, mas acho que isso não é desculpa para o meu vício que vem desde a adolescência.”
2- Masturbação compulsiva.
“Oi, procurei alguma página que pudesse me ajudar com essa droga. Sou viciado em me masturbar desde quando eu descobri a minha ereção com cerca de 10 anos de idade, sendo que hoje tenho 18, desde então, o máximo período que fiquei sem me masturbar foi um mês e isso no começo, agora quero todo o dia, é site com vídeos, fotos, revistas virtuais ou não, com minha ex-namorada era terrível, ela era evangélica e eu já sem convicção, mas batizado e frequentando a igreja, só queria fazer com ela, tentativas frustradas pois não achávamos locais adequados, todos tinham pessoas e não saímos da masturbação e do oral (acho que isto piorou o meu estado), todo dia era motivo de medo e de choro, não tenho vontade de me masturbar mas isso toma conta de mim, é horrível, tenho prazer no começo e uma tristeza enorme no fim.”
3- Ideia fixa.
“Eu mesmo não aguento mais a compulsão de olhar pra tudo que é mulher nas ruas (quando estou sem minha esposa claro, tento não constrangê-la), procurando ver seus seios, chega ser hipinótico quase quebrando o pescoço para olhar. Eu tento me controlar mas está cada vez mais difícil, não escapa nem as adolescentes.” (Este comentador já aponta o caminho claro à pedofilia, como será aprofundado no depoimento 10.)
4- Culpa.
“Nunca contei isso para ninguém, mas das opções acima, só nunca me passou pela cabeça estuprar. Todos os outros sintomas eu tenho. Tornei-me adepto do sexo fácil, ou seja, nem sempre podia pagar uma prostituta, aliado ao fato de a esposa não querer transar, ter que fazer tudo escondido, acabei me permitindo às facilidades da masturbação em frente ao PC. Com o tempo, isto não satisfazia mais. Queria vídeos exclusivos e passei a trocar até vídeos de pedofilia para conseguir vídeos caseiros em troca. Mas também não saciou, as coisas ficaram mais interpessoais quando instalei a webcam. O leque de opções aumentou. Encontros iniciais, sexo esporádico com certa frequência, mas ainda não bastava. Descobri então a minha maior mágoa e a culpa do vício, me envolvi com a facilidade da relação homossexual. O leque era ainda maior. Garotos novinhos que curtiam o sexo oral, os que se faziam passar por meninas, os mais experientes, todos, sem exceção. E eu por cumprir sempre o papel de ATIVO, não percebia que seria uma questão de tempo para que se tornasse trágico toda essa promiscuidade. Estou agora com muito medo, pois ainda não sofri nenhuma consequência deste transtorno, meu casamento tem rusgas, mas está de pé, ainda não perdi meu emprego, a família se respeita. Não pretendo assumir jamais esse passado recente, mas preciso de ajuda urgente. A culpa está tomando conta de mim. E não posso revelar esse vício e manter o passado inerte. Minha esposa iria se enojar de mim e não entender como vício ou coisa qualquer. Existe tratamento anônimo, sem dinâmicas de grupo ou de casais? Socorro!!!!”
5- Interminável perda de tempo nos chats.
“Tenho 30 anos, casado e venho tendo problemas com minha esposa por muitas vezes, tipo chegar atrasado aos compromissos, ficar até tarde na internet (podendo estar um pouco mais com ela). Na internet tenho uma conta de MSN onde somente acesso temas de sexo. Assim como a maioria dos homens, procuro em chat de relacionamento o contato com mulheres que sintam desejo de manter contato virtual. Não tenho interesse em manter um contato físico com outras mulheres, somente virtual. Essa fantasia virtual, esse "anonimato" que tudo se pode falar, que tudo se pode fantasiar, onde se não houver afinidade nos desejos somente se aperta o botão "deletar" e pronto, vou tentar em outra. Nessa tentativa se passam horas, dias, meses de busca incessante, quando poderia estar investindo perfeitamente em outros assuntos, crescimento pessoal, negócios, diversão, etc.”
6- Sonolência.
“Eu chego atrasado nos lugares, fico sonolento, termino não cumprindo com as minhas obrigações e compromissos e... tudo por que?! Porque estou perdendo meu tempo com coisas extremamente sexuais.”
7- Arrependimento e depressão.
“Oi, por favor, simplesmente preciso de ajuda. Eu não saio com garotas, não traio mais a minha esposa, consegui superar isso e acho que não vai mais acontecer. Porém, continuo descarregando minha ansiedade sexual em pornografia; coisas terríveis, grotescas, que me fazem sentir nojo depois da masturbação e ejaculação. Eu não levo estas coisas para a vida real. As coisas que eu vejo, ficam somente na fantasia, mesmo. Mas, o peso da culpa é tremendo, me faz desejar a morte, não consigo mais achar graça na vida. Quando entro na internet não consigo parar de ver estas imundícies, a depressão acaba comigo depois, sinto-me numa jaula, acorrentado. Eu não quero mais ser assim, eu tenho que mudar, é terrível!
Vi nesse artigo a respeito de tomar prozac, será que se eu tomasse, isso me ajudaria? Não tenho coragem de contar para minha esposa isso, preciso muito, muito de ajuda.”
8- Falência do casamento.
“Olá! Bom, meu caso também é sério, sou casado há 3 anos e meio, no começo do casamento contei para a minha esposa o problema que eu tinha em relação ao sexo compulsivo, vejo que o assunto não é tão fácil de se resolver como parece, tivemos uma discussão antes de ontem e nosso casamento acabou não quero mais fazê-la sofrer, apesar de não conseguir falar a ela que a amo muito mas eu sei dizer que amo sim, ela é muito especial, evangélica e tudo de bom, mas essa desgraça de sexo compulsivo é como um câncer, um vírus de HIV, parece que não tem cura, tentei de varias maneiras, na igreja, orando, participando de retiros específicos de renuncia e arrependimento com muita oração e ministração, porém nada resolveu para mim pelo menos, mas o pior de tudo é que isso corroí la dentro e a gente sente a destruição aos poucos, mais terrível ainda é que a gente não encontra ajuda em lugar nenhum, não ajuda especializada. Era para ser tudo lindo em meu casamento, uma linda esposa, a família dela praticamente me adotou são maravilhosos comigo, nossa casa está montadinha, pintamos, decoramos, estava tudo perfeito, mas essa desgraça não só acabou com meu casamento, como está me destruindo aos poucos ao longo dos anos da minha vida, não devia ter casado com essa moça, ela realmente não merecia isso, eu tenho 37 anos e ela tem 27, linda, perfeita, a mulher certa para casar, excelente dona de casa, mas infelizmente não casou com o cara certo, me sinto uma desgraça, me sinto um amaldiçoado, esperar o que, nasci de uma mãe que me abandonou e era prostituta e nem sabia quem era meu pai, essa desgraça de sexo descontrolado vem direto do inferno e mata e destrói as pessoas, é terrível isso, meu casamento tinha tudo para dar certo, mas consegui acabar com ele por causa dessa desgraça embutida em mim desde o ventre de minha mãe; e agora? Como que se resolve isso, não, não, isso não tem solução, só piora meu amigo, e a desgraça aumenta cada vez mais e você vai ficando cada vez mais sozinho, desamparado à margem dos que passam com sucesso, isso é igual a viciados em drogas, dificilmente conseguem sair dessa situação, ou morrem pela própria droga ou pela polícia ou por traficantes, enfim mais cedo ou mais tarde ele vai morrer de qualquer jeito; e é assim que me sinto, que estou morrendo aos poucos e não consigo encontrar nenhum tipo de ajuda, grito ao vento mas ninguém escuta. O pior de viver uma vida como essa é que na hora que você deseja as pornografias oferecidas, a gente se delicia, mas depois que passa esse momento de prazer sinto nojo de mim, do que fiz, do que vi e tudo mais, cada coisa horrível que fazem e a gente vê. Isso tudo é um vírus do inferno que vêm para destruir a vida das pessoas. Diga-me, como alguém pode viver desse jeito? E pior é que tem gente que gosta e aprova tudo isso. Minha ex-esposa tem razão, que nojeira tudo isso. Como pode uma pessoa quem tem filhos uma família perfeita linda viver em uma imundícia dessa. Minha ex me perguntou se era nessa podridão que eu queria criar um filho caso os tivéssemos. Então é isso, já perdi meu casamento, não vou ter a filha que tanto desejei ter, não sei o que vai acontecer daqui pra frente, mas não vou desistir de mim tão facilmente, desisti do casamento, mas ainda não vou desistir de mim vou lutar para me livrar desse vírus mortal até o último dia da minha vida e ainda vou morrer com dignidade.”
9- Decadência.
“Tenho 45 anos, sou viciado em sexo. Sou exatamente como o artigo descreve (Sintomas para você descobrir se é viciado em sexo – link abaixo). Perdi meu casamento de 16 anos, estou desempregado, e só consigo ter ânimo para buscar parceiros na net, frequentar locais de encontros sexuais. Cada dia eu quero mais, quero uma novidade, agora estou entrando na fase do sexo sem camisinha.”
10- Pedofilia.
“Bom eu já reconheço que sou viciado em sexo. Sou casado há nove anos, e por consequência de vários abusos sexuais, quando meus tios me violentaram e uma empregada também, quando com 8 ou 9 anos me forçava a praticar sexo com ela. Isso me levou a uma compulsão louca por sexo por vídeos pornográficos e tudo relacionado a sexo me excitava e eu me masturbava na adolescência até mesmo se alguma garota fizesse alguma insinuação sensual eu corria me masturbar. Hoje, com 34 anos já trai minha esposa algumas vezes, quando da ultima vez não aguentei a culpa e confessei tudo a ela. Então, ela resolveu me perdoar. Só que o problema é que minha esposa tem uma filha (no caso minha enteada) hoje com 14 anos, e eu já, acreditem, me masturbei muitas vezes pensando nela, já armei para que ela assistisse filmes pornos várias vezes e fiquei olhando ela assistir, só nunca cheguei perto dela ou tentei alguma coisa, mas o fato de vê-la assistindo aos vídeos e até perceber sua respiração ofegante e os efeitos que as cenas provocam nela me fazem me masturbar e sentir um prazer indescritível, porém depois vem a depressão profunda, por não aceitar isso por saber que é errado, e fica uma guerra por não querer que nada de mal aconteça a ela, pois a trato como os meus filhos e confesso que tenho medo de me tornar um pedófilo, se é que já não sou. Por favor me ajudem, preciso mesmo de ajuda, já perdi o emprego por descrever um sonho que tive com uma aluna de 15 anos em uma escola em que era professor, que causou um trauma psicológico enorme na probrezinha e desde então vivo uma crucial e desigual luta entre minha compulsão e a razão!”
Conclusão:
Infelizmente, em nome da liberdade (e temendo o rótulo de moralistas), os governos não se lançam de corpo contra a indústria pornô. Naturalmente, ao combaterem a pornografia infantil e deixarem a adulta de fora, fomentam o crescimento de ambas, pois racionalmente não se pode admitir separação entre elas. Atualmente, poucos governos, entre os quais os muçulmanos e a China, aliados a alguns sites, tais como o Facebook, Apple Store e Youtube tentam explicitamente erradicar a pornografia, enquanto o resto do mundo se permite arbitrar quais são os seus gêneros mais danosos. Diante da crescente legião de pornógrafos adictos, não seria hora de banir da legalidade esta indústria maldita?
Autor: Isaias Malta