Muitos
cristãos consideram a passagem de Israel do Egito para a Terra
Prometida uma perfeita analogia com a saída de nossas vidas do sistema
desse mundo para os céus. Essa analogia é muito válida e muito boa até
para analisarmos uma questão por vezes ignorada. Quando Israel saiu do
Egito, antes de sua partida ocorreu um fato inusitado: os egípcios, com
muito temor, deram aos israelitas tesouros inumeráveis, por decreto do
próprio Deus (conf. Êxodo 11:2 e 3 e 12:35 e 36). Aquele tesouro era,
sim, para os enriquecer, mas tinha um intuito muito sublime: a gratidão à
Deus. No deserto, no sopé do Monte Horebe (Sinai), Deus ordenou ao povo
que desses tesouros eles construissem para Ele mesmo um tabernáculo,
para ser o local onde ele se relacionaria com eles (Êxodo 35:4-35). Dos
tesouros que outrora eram dos egípcios os israelitas deram do melhor, em
tamanha quantidade que Moisés teve de pedir ao povo para interromper a
contribuição (Êxodo 36:5-7).
O que isso pode ensinar de lição a nós? Quantas vezes por pura religiosidade temos desperdiçado os tesouros adquiridos em nossa velha vida, nossos talentos humanos, experiências e outros atributos que poderiam ser plenamente úteis na obra do Senhor? Pois é, nós temos desprezado os tesouros dos egípcios por simplesmente considerar os mesmos impuros para doar ao Senhor. Não sabemos o quanto podemos pagar caro por nossa omissão.
Em Josué aprendemos sobre o momento da invasão à cidade de Jericó, e como ela foi oferecida em anátema ao Senhor, devendo todos os despojos serem destruídos como holocausto ao Senhor, EXCETO os objetos de metal, mas mesmo esses eram exclusivamente para serem depositados junto ao tabernáculo como oferta direta da casa do tesouro divino (Js. 6:17-19). Porém Acã, insensatamente, não só tomou dos despojos para si, como ainda se apossou de dois quilos e 400 g de prata e mais uma barra de ouro de 600 gramas e ESCONDEU debaixo de sua tenda (Js. 7:20-22). Quando escondemos o tesouro que é consagrado a Deus, podemos sofrer cruelmente, independente do motivo: ganância, soberba ou a mais pura religiosidade.
O servo mau e negligente da parábola dos dez talentos, ao se justificar de seu ato de esconder o talento invés de investi-lo na obra do seu senhor, disse q sabia ser seu senhor homem severo que "colhia onde não plantou" e "juntava onde não semeou", querendo com isso até mesmo dizer-se justo e seu senhor - pasmem - culpado (Mateus 25:24-25). Religiosidade. Ela é tão mortal que chega a ser capaz de criticar quando o próprio Deus decide colher-nos numa plantação que outrora não foi dele, e juntar os nossos talentos humanos desenvolvidos em lugares que Ele "não semeou". O preço pago por esse que escondeu seu talento dado como empréstimo pelo seu Senhor foi caro (versículos 28 ao 30), porque aos que têm investido seus talentos em Deus, terão como recompensa muito mais, mas aqueles que escondem seu talento, seja pelo motivo que for, até o que acha que tem deixará de ter.
O que isso pode ensinar de lição a nós? Quantas vezes por pura religiosidade temos desperdiçado os tesouros adquiridos em nossa velha vida, nossos talentos humanos, experiências e outros atributos que poderiam ser plenamente úteis na obra do Senhor? Pois é, nós temos desprezado os tesouros dos egípcios por simplesmente considerar os mesmos impuros para doar ao Senhor. Não sabemos o quanto podemos pagar caro por nossa omissão.
Em Josué aprendemos sobre o momento da invasão à cidade de Jericó, e como ela foi oferecida em anátema ao Senhor, devendo todos os despojos serem destruídos como holocausto ao Senhor, EXCETO os objetos de metal, mas mesmo esses eram exclusivamente para serem depositados junto ao tabernáculo como oferta direta da casa do tesouro divino (Js. 6:17-19). Porém Acã, insensatamente, não só tomou dos despojos para si, como ainda se apossou de dois quilos e 400 g de prata e mais uma barra de ouro de 600 gramas e ESCONDEU debaixo de sua tenda (Js. 7:20-22). Quando escondemos o tesouro que é consagrado a Deus, podemos sofrer cruelmente, independente do motivo: ganância, soberba ou a mais pura religiosidade.
O servo mau e negligente da parábola dos dez talentos, ao se justificar de seu ato de esconder o talento invés de investi-lo na obra do seu senhor, disse q sabia ser seu senhor homem severo que "colhia onde não plantou" e "juntava onde não semeou", querendo com isso até mesmo dizer-se justo e seu senhor - pasmem - culpado (Mateus 25:24-25). Religiosidade. Ela é tão mortal que chega a ser capaz de criticar quando o próprio Deus decide colher-nos numa plantação que outrora não foi dele, e juntar os nossos talentos humanos desenvolvidos em lugares que Ele "não semeou". O preço pago por esse que escondeu seu talento dado como empréstimo pelo seu Senhor foi caro (versículos 28 ao 30), porque aos que têm investido seus talentos em Deus, terão como recompensa muito mais, mas aqueles que escondem seu talento, seja pelo motivo que for, até o que acha que tem deixará de ter.
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