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VIAGEM (1973)

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Logo mais também virão os outros dois discos clássicos do grupo dos anos 70.

[Filosofia] Argumento Cosmológico de Miethe

Existem seres finitos, mutáveis.

A atual existência de todos os seres finitos e mutáveis é causada por outra.

Não pode haver um regresso infinito de causas do ser, porque um regresso infinito de seres finitos não causaria a existência de coisa alguma.

Desse modo, existe uma primeira Causa da existência atual desses seres.

A primeira Causa deve ser infinita, essencial, eterna e única.

A primeira Causa não causada é idêntica ao Deus da tradição judaico-cristã.


(PhD. TERRY L. MIETHE, Filósofo)

VPC - De vento em popa


por Gladir Cabral em Cristianismo Criativo

Ainda me lembro como se fosse hoje da emoção de levar para casa o disco dos Vencedores por Cristo: De Vento em Popa. Lembro-me do verde da capa, o barco à vela, o cheiro do acetato, as fotos, o encarte, o ruído da agulha sobre o disco, o inusitado das letras, os ritmos sabor à brasileira, os arranjos tão próximos do estava acostumado a ouvir na música popular. Tudo vívido em minha mente.

Em meus ouvidos, os sons da canção “Sinceramente”, “Canto” e “A roseira” se misturavam à “Refavela”, de Gilberto Gil, ao “Sonho”, de Peninha, “Somos todos iguais esta noite”, de Ivan Lins e Victor Martins, “Meu caro amigo”, de Chico Buarque e tantas outras. E já se passaram 33 anos.

Mas afinal, o que faz esse disco ser celebrado por tanta gente, tão comentado? Certamente não foi o sucesso imediato ou as vendagens, que por sinal foram baixas em relação aos discos anteriores. A grande importância desse trabalho reside na proposta diferente que trazia, na linguagem inovadora e na influência que teve em tantos artistas cristãos que estavam sendo formados naquela época e mesmo em épocas posteriores.[1]

Pela primeira vez os Vencedores por Cristo lançavam um disco com canções totalmente autorais. Jovens evangélicos brasileiros colocavam no papel seus sentimentos e ideias a respeito do Reino de Deus. Queriam mais que repetir fórmulas e fazer versões em português de cânticos feitos nos Estados Unidos. Aristeu Pires Jr., Artur Mendes, Ederly Chagas, Sérgio Pimenta, Carlos Ferreira, Guilherme Kerr Neto e Nelson Bomilcar eram os autores das novas canções.

O que essas canções traziam de especial? Primeiro, elas tentavam dialogar com a cultura brasileira. Ritmos da música popular brasileira, como o samba e a bossa nova, partilhavam espaço com ritmos pop, além de uma harmonia mais sofisticada. É o que fica evidente em canções como “De vento em popa” (Aristeu Pires), “Salmo 139” (Aristeu Pires), “Vou chegar” (Sérgio Pimenta e Artur Mendes) e “Preço de sangue” (Sérgio Pimenta). Outras, como “Sinceramente” (Artur Mendes e Ederly Chagas), “Vai caminhando” (Guilherme Kerr e Nelson Bomilcar, traziam ritmos do pop.

Segundo, essas canções traziam uma linguagem nova, do cotidiano, com expressões como “de vento em popa”, “voz tão rouca já desafina”, “canções do cais”, “outro pileque”, “pobre rapaz”, “mundo torpe”, “vida morta” [belíssimo paradoxo], “sul sem norte”, grande contribuição do Aristeu. E essa linguagem nova não era um exercício formal interessado apenas em experimentações estéticas. A linguagem da bossa nova, do samba, da poesia e do cotidiano nasciam do desejo de comunicar o evangelho à sociedade brasileira. O desejo fundamental era o da comunicação com as pessoas.

Isso se completa ao forte caráter evangelístico da maioria canções, que falam da importância de se pensar sobre a vida, buscar um “mundo melhor”, a imagem bíblica de “Jesus batendo à porta”, abrir o coração. É nessa direção que Sérgio Pimenta faz a pergunta: “Por onde é que vais?” e dá o recado: “Ter Cristo é bem mais”. Aristeu canta o Salmo 139 e expressa o desejo salmístico de ser guiado por Deus até o fim, um Deus “[q]ue não me larga a mão / E leva-me com todo amor / Na direção”. E nessa mesma temática, Guilherme Kerr e Nelson Bomilcar anunciam que se o caminhante ouvir a voz de Jesus “[e] o seu caminho lhe entregar... Não mais sozinho vai andar”.

O desejo expresso nas canções era o da comunicação com a cultura e a sociedade brasileira da década de 1970, o desejo de um diálogo pleno. Três décadas depois, e com os movimentos de louvor e adoração surgindo e se tornando preponderantes na cultura evangélica nacional e internacional, esse pendor evangelístico das canções, que já vinha de uma tradição muito forte dos hinos antigos, acaba se diluindo. Em seu lugar surgiu um movimento que produziu toda uma cultura centrada na adoração e que trouxe grande contribuição à história da música cristã contemporânea, mas correu sérios riscos de esquecer a história e a sociedade pela busca de um louvor celestial, transcendente, alienado das necessidades reais das pessoas. Neste aspecto, o De Vento em Popa continua sendo um trabalho relevante e diferenciado ao chamar a Igreja para o diálogo com o mundo.

Por força desse caráter evangelístico também, a maioria das canções faz uso das metáforas do caminho e da conversão. Embora a metáfora da navegação e do mar estejam presentes em canções como “Vou chegar” e “De vento em popa”, que dá título ao disco, a imagem do caminho, da mudança de direção, do rumo, da trilha é a mais recorrente. Na “Canção para Pedro”, por exemplo, o apóstolo é desafiado: “Caminha junto ao Senhor, não perguntes / Aonde Ele vai / Confia teu caminho / Às mãos do Pai”. Desde os primórdios da nossa fé, o cristianismo foi se construindo com a religião do Caminho e o viver a vida cristã como caminhar.[2]

Há uma canção que se destaca pela modo como apresenta o diálogo com o povo brasileiro: “Sinceramente”. Nela, o tema é evangelístico, mas a perspectiva é deslocada para aquele que ainda está de fora do evangelho. Isso me parece inédito na música cristã contemporânea. A persona do poema, isto é, a voz que ali aparece ainda está à procura de um caminho. Ela sente que precisa de “outro caminho, outra vida”, reconhece que se fala de Deus “por aí” e, então, ele faz sua opção: “Vou correndo pra Deus / Certamente o caminho melhor”. De novo, a metáfora do caminho e da decisão, mas desta vez a partir do ponto de vista de quem é evangelizado, ou seja, do brasileiro.

Também por força desse diálogo com a cultura brasileira, algo que chama a atenção no disco é a presença de sotaques: o sotaque nordestino, o paulista, o “erre” carioca. E aqui há que se fazer menção novamente ao Aristeu. Foi ele que nos presentou com a sonoridade nordestina na palavra “córação”, “senhor”, “existe” no “Salmo 139”. Há também o erre gutural, carioca que se ouve no verso: “Como a roseira em flor / Espera o sol chega”. Há também o sotaque nordestino no verso que diz: “por suas feridas / pérdão te deu”. E ainda: “câminha junto ao Senhor / Não pérguntes aonde Ele vai”. Mais que modismo, está implícito nessa opção pelo sotaque regional o compromisso com a diversidade da cultura brasileira e um desejo de entrar em contato com esse povo.

Outro recurso interessante no disco é o diálogo entre duas pessoas, que ocorre na “Canção para Pedro”, que apresenta uma cena ficcional de alguém encontrando Pedro no caminho, logo após a crucificação, e exortando-o a soltar de novo as redes, abandonar o barco e voltar para Jesus. Há aqui liberdade para imaginar uma cena extrair dela sua força dramática com objetivo claro de edificação do ouvinte. A canção “Mais perto” também sugere o diálogo entre o cristão e o ainda não convertido. A mesma força dialogal se faz presente em canções em que o eu lírico se dirige a Deus, portanto em oração. É o caso da canção “A roseira”, que de forma poética belíssima traz o indivíduo dialogando com o seu Senhor. É uma canção de esperança, entrega e louvor, um louvor que inclui “Todo espinho, toda rosa / Todo riso e toda dor / Toda lágrima teimosa / Que sem prosa já rolou”.

Certamente, o disco guarda suas lacunas. Uma delas é a total omissão de problemas sociais e políticos da sociedade brasileira de então. Apesar do desejo de aproximação com a cultura nacional, ainda não há no disco sinais de um movimento politizado, mesmo porque naquele momento a censura ainda estava presente nas artes e nos veículos de comunicação social. O governo brasileiro da época estava ainda em franca perseguição aos dissidentes políticos. Entre eles havia muitos cristãos, como Paulo Wright, deputado estadual desaparecido e morto em 1973. Exilados, desaparecidos, guerrilhas, tensões sociais e políticas, e o disco passa ao largo disso tudo.

Naquele mesmo período, outros cristãos escreviam, cantavam e divulgavam canções bem mais diretas e ousadas no que concerne às questões sociais, embora seguindo uma trilha diferente da missão Vencedores por Cristo. É o caso de João Dias de Araújo e João Wilson Faustini, na canção “Que estou fazendo?”, feita em 1974 e que fala abertamente de fome, analfabetismo, desigualdade social, opressão e libertação. É também o caso da canção “Lavapés”, de J.C. Maraschin, escrita em 1971.[3] Ainda assim, com todas as limitações ideológicas e circunstanciais do momento, De Vento em Popa trazia grande arejamento ao pensamento evangelical da época, pois desafiava certo tradicionalismo das formas e o isolamento cultural da Igreja protestante naquele momento.[4]

Considerando o caráter inovador de sua estética musical, sua abordagem poética, o uso da linguagem do cotidiano, o desejo explícito de dialogar com a cultura brasileira e traduzir o evangelho na linguagem do dia a dia, o caráter reflexivo, propositivo, bíblico de sua mensagem, o disco De Vento em Popa, de Vencedores por Cristo, tornou-se um marco na história da música contemporânea feita por cristãos. Projeto muito anterior ao fenômeno da gospel music que hoje nos cerca, o disco abriu um caminho expressivo muito interessante para os jovens artistas brasileiros. É claro que ainda há muito que fazer, há milhas e milhas a navegar, mas vontade de velejar é o que não falta. E o Vento ainda sopra, de popa!



Casado com Ruth (1985) e pai de Johana e Julia, Gladir Cabral é formado em Teologia e Letras, com doutorado em Letras pela UFSC (2000). Atualmente, exerce o pastorado na Igreja Presbiteriana do Brasil e atua como professor universitário em Criciúma (SC). Músico e compositor, gravou recentemente o DVD Casa Grande.


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[1] Jorge Camargo. De Vento em Popa: fé cristã e música brasileira, p. 62. Esse livro de Jorge Camargo nasceu de uma belíssima dissertação de Mestrado em Ciências da Religião pela Universidade Mackenzie em 2005.

[2] João 14.6; 12.35; Atos 9.2; 19.23; 22.4; Romanos 6.4.

[3] Ueslei Fatareli tem um belíssimo trabalho (dissertação de Mestrado em Ciência das Religiões pela Universidade Mackenzie em 2006) sobre a produção musical desse período: Cantai ao Senhor um cântico novo: influência da Teologia da Libertação no canto protestante brasileiro na década de 1980. Há também um interessante artigo publicado no periódico Cadernos CERU, da USP e disponível on-line: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S1413-45192008000200008&script=sci_arttext

[4] Outro trabalho de altíssima importância é o livro de Carlos Eduardo Calvani, Teologia e MPB, publicado pelas Edições Loyolas e UMESP em 1998.

De vento em popa, o sol por cima, embaixo o mar,
A voz tão rouca já desafina se vai cantar.
E os dois no barco rasgando as ondas,
Vagando ao som das canções do cais,
Ou de outro pileque, achando até que encontrou a paz.

Mas veja lá no fim da história o que fica,
Veja o que restou do pobre rapaz,
Vendo que por baixo o mar já se agita
E por cima o sol calor já não traz.
Pense, talvez seja esta sua vida.
Lute, até encontrar o mundo melhor,
Onde a dor no peito não tem guarida,
Onde brilhe sempre o sol...

Jesus batendo na sua porta deseja entrar,
Não lhe importa sua vida torta, quer te salvar
De um mundo torpe, de uma vida morta,
De um sul sem norte, da morte enfim,
E um novo riso te pôr nos lábios,
Uma nova vida que não tem fim!

Abre o coração, derruba a muralha!
Deixe que Jesus te abrace também,
Deixe que inunde o amor que não falha,
É o desejo de quem só te quer bem,
Canta ao mundo inteiro uma vida tão linda,
Conta o que é ter perdão pelo amor.
Quantas bênçãos há na graça infinda.
Vive pra Jesus o Senhor!
Vive pra Jesus o Senhor!

Paixão não é amor


Quando a paixão nos toma de súbito,
o melhor é resistir-lhe aos estímulos,
ou antes, fugir-lhe ao menor contato.
Embora a sociedade apregoe o contrário,
é mister esclarecer que paixão não é amor.
Não é sentimento e dificilmente o será...
Paixão é acometimento da alma,
cujo bom senso visivelmente afetado,
descarrega no corpo uma euforia não-saudável.
É nesse estado febril do espírito,
que invariavelmente agimos de modo
a nos arrepender depois...
Impulsividade nas atitudes, exacerbação dos sentidos,
mudanças bruscas no cotidiano,
jamais serão consequências do genuíno amor.
Para evitar esse ciclo destrutivo
que nos impede o avanço ou antes a felicidade
fiquemos com a tranquilidade do amor!
Este jamais acomete de súbito,
chega devagar, aos poucos,
como escolha e decisão consciente
que nos estimula o crescimento íntimo,
e nos instiga o melhoramento do estado geral
de quem somos.
Lembremo-nos: o amor sempre nos chamará a paz.

Luciana Rodrigues

Via: TENDE ÂNIMO!: Paixão não é amor

Síndrome do Crente Repelente




Esses dias o mundo se deparou com a notícia do falecimento do ex-CEO da Apple Steve Jobs, relembramos a importância de suas criações para as pessoas em geral, mas não é isso que quero falar, quero falar de uma notícia relacionada a sua morte que apesar de ter uma certa frequência ainda me espanta.



A famigerada Igreja Batista de Westboro fará um protesto no Funeral de Steve Jobs em que a advogada da igreja, convocou o protesto em uma mensagem do Twitter, enviada, pasmem meus queridos, pelo Iphone!!!!!! (espanto!!!!)

Me pergunto até onde vai a ignorância dessa gente, se é uma redoma que eles criam contra tudo e contra todos com medo de cair ou sei lá, protestos sem sentido que em vez de aproximar as pessoas de Jesus, a afastam cada vez mais, não há sentido em fazer um protesto no funeral do Steve Jobs só porque dizem que ele não glorificava a Deus e "ensinava o pecado" segundo eles, curiosamente usando uma tecnologia que o próprio criou.

Esse é o tipo de sal que os incrédulos pisam mesmo, é o sal que não tempera este mundo, o sal inssosso de uma fé fundamentalista que sofre de uma grave miopia religiosa, que infelizmente deixa suas marcas, tanto nas pessoas lá fora, como na própria igreja. Isso é o que chamo de "crente repelente" que se acha o santo, usa suas mãos para apontar as falhas dos outros, e se fundamenta numa fé oca e totalmente superficial.



Felizmente adoramos um Deus misericordioso e de graça sem fim, que apesar de falharmos com ele e com o nosso próximo está sempre disposto a perdoar, o que essa gente dessa igreja é perder essa visão de um Deus vingativo, esse proselitismo do "God Hates Everything", reconhecer nossos erros, examinarmos a nós mesmos, curar a enfermidade do corpo e pregar a graça de Deus e cruz de Cristo que salva, esse tem que ser o nosso foco.

Faltando essa tal esperança


"Nossa esperança é Sua vinda
O Rei dos reis vem nos buscar;
Nós aguardamos, Jesus, ainda,
Té a luz da manhã raiar.
Nossa esperança é Sua vinda
O Rei dos reis vem nos buscar;
Nós aguardamos, Jesus, ainda,
Té a luz da manhã raiar. "

Esses versos de uma das mais belas canções da Harpa Cristã tradicional mostra um dos nossos maiores dramas: onde deixamos nossa esperança?

Nós temos o erro maldito de sempre e sempre depositarmos nossa esperança apenas em bençãos materiais ou em coisas dessa terra. Depositamos em conquistas pessoais, em relacionamentos, em vantagens para nosso homem exterior, em tudo quanto é coisa, mas em nenhuma delas a esperança vingará. Nessas coisas a esperança pode realmente ser "a última que morre", porque você morrerá antes até da esperança. Ou não. Pode ser que a esperança morra bem antes, e leve você junto com ela, seja através de uma vida sem sentido (ou seja, uma vida sem vida) ou até mesmo dando cabo da própria vida.

Diferente é quando depositamos a esperança de nossas vidas em Jesus, na Sua volta, na Sua Soberania, na Sua Vontade perfeita e no Seu Amor eterno. Quando aprendemos que as coisas de cima são mais valiosas que as de baixo e passarmos a pensar mais em agradar Nosso Senhor ao invés da temporalidade desse planeta, iremos finalmente entender que acima de tudo as coisas dessa terra são passageiras e são para que Deus seja glorificado em todas elas, nas que Ele nos concede e nas que nos tira ou não nos permite ter, seja no momento que for.

Que Deus nos ilumine a cada dia pôr nossas esperanças n'Ele mesmo, que é a ÚNICA esperança que não morre JAMAIS, pois é eterno e Sua Vontade é maior e melhor que a nossa vontade ou nossas esperanças terrenas.

Cotidiano - Le Penseur





Mesmo tendo ficado um certo espaço de tempo longe deste blog (por motivos profissionais e de reposição de sono), não dei descanso pra mente. E por isso, quero compartilhar com vocês algumas frases/pensamentos/verdades, pelas quais tenho sido ministrado.

* 'A racionalidade é necessária para não sermos pegos por qualquer vento de doutrina, que sopra 'livremente' em nossos dias. Seja racional, mas não endureça a sua cerviz.'

* 'Quanto mais fico aflito pelo que vejo, tanto mais preciso confiar em Quem não posso ver.'

* 'Escolher é fácil. Dificil é comprometer-se com o que você escolheu!' (Raquel Melo)

‎* 'Feliz é quem reconhece sua própria humanidade. Tal pessoa está apta para o Reino.'

* 'Dizemos/pensamos/fazemos muitas coisas em nome de Deus, mas sem a presença e aval Dele.'

* '‎A vida tem começo e meio. O fim é a eternidade.'

* 'Melhor é o amor de quem você não pode ver.'

* 'Eu tenho uma grande necessidade de Cristo. E tenho Cristo para cada grande necessidade minha.' (Charles Spurgeon)


Que o Espírito de Vida alcance o seu coração com essas verdades. Paz!


Gabriel Pedroso

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